Tudo posso naquele que me fortaleçe

Sei que como ser humana , nao ha soluçao para o caso da minha irma , mas como Deus e maior que tudo , neste universso , tenho a certezaa de que ela vai volta. e vamos ser felizes

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Esta e a materia que saiu no jornal gazeta do povo , feito pela reporter de foz do iguaçu , mas uma vez minha familia pedindo por justiça , leia logo abaixo a materia .

Dona de casa procura filha levada por traficantes há 5 anos


A dificuldade da polícia em identificar aliciadores e traficantes não se limita à falta de denúncias. Mesmo quando existem, algumas não vão adiante. O caso da jovem Graciane da Silva Bandeira, moradora de Paiçandu, no Noroeste do estado, é um exemplo.

A dona de casa Graciete da Silva Bandeira, 46 anos, não vê a filha há cinco anos. A jovem, hoje com 23 anos, não saiu de casa para estudar, trabalhar ou morar em outro país. Segundo a família, ela foi sequestrada e tornou-se vítima do tráfico de pessoas.

Na época, o caso chocou a pe­­quena Paiçandu, município de 36 mil habitantes. Mas, depois disso, caiu no esquecimento. Até hoje, a família busca notícias de Graciane.

Desesperada e com diagnóstico de depressão, a mãe não passa um dia sem pensar no dia 10 de outubro de 2005, data em que Graciane desapareceu. Ela ainda lembra com detalhes quando saiu de madrugada para trabalhar em um frigorífico e à noite, ao retornar para casa, não teve mais notícias de Graciane. “Não acredito que ela esteja morta. Tenho no meu coração que ela está viva”, diz.

A família diz que uma vizinha ouviu a garota pedir socorro, mas teve os gritos abafados. O pai também havia saído para trabalhar e o irmão não ouviu barulho. A família acredita que os sequestradores tiveram facilidade porque Gra­ciane, que estudava e trabalhava como babá, estava com um dos braços engessados para curar uma lesão.

Paradeiro

Com ajuda da polícia, a família chegou a vir a Curitiba atrás da filha. Informações repassadas por uma garota davam conta de que ela estaria em uma boate na região do Terminal Guadalupe. De acordo com a denúncia, se Graciane tentasse fugir, os aliciadores matariam membros da família dela. Por isso ela evitava ao máximo o contato. A busca não surtiu efeito, mas a família não desistiu. Graciete voltou à capital, distribuiu panfletos na região, recebeu informações de pessoas que a teriam visto e também foi ameaçada. As últimas pistas davam conta de que Graciane teria sido levada para Santa Catarina. Depois disso nenhuma outra pista surgiu.

Em constante procura por notícias, a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, criou um blog na internet (www.gisa-desaparecidos.blogspot.com) onde faz um desabafo em nome da família. Ela identifica-se como “irmã desesperada”.

Foz do Iguaçu - Denise Paro, correspondente

sábado, 18 de setembro de 2010

A DOR CONTINUA

A cada dia minha mãe esta pior , chora , não quer comer , as vezes de tanto eu insistir ela come alguma coisa, tenho muito medo , pois sei que depressão mata .
Ontem ela chorando olhou pra mim e disse que não tem forças pra lutar , que ela quer melhora mas não consegue , e disse filha tenha paciência com a mãe , isto pra mim veio como flecha no meu coração não aquentei e comecei a chora na frente dela, eu não podia ter feito isso , mas não aguentei , sinceramente não sei que vai ser , tenho feito de tudo , mas parece que não fiz nada.
Não consigo imaginar minha vida sem ela , tenho tanto medo.
Tranquei a matricula do curso de enfermagem , pra estar cuidando dela , vou lutar sei que uma hora Deus vai pegar seu memorial pra ler , e la ele se lembrara de nos e nos dar a vitoria.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Nao sei se minha mae vai aquentar

Ja esta perto de se completar cinco anos sem a gra , minha mae a uma semana esta doente , muito doente , chora sente uma tristeza sem fim , eu nao sei oque fazer ,fico procupada e as vezes pergunto a Deus sera que ela vai suporta ate o fim , esta dor que rasga o peito dela, e como se ela fosse uma criatura viva mas ao mesmo tempo morta, pois a sua alma foi arrancada , nao sei o que dizer nao ha palavras de conforto, sei que a dor que ela sente , so ira acabar quando encontrarmos a graciane.
Porque as coisas sao tao dificil , ate pra irmos procura la e dificil dependemos de ajuda e nem sempre conseguimos, as vezes me da vontade de chora ,gritar , pra ver se este desespero que existe dentro de mim saia, mas nao posso tenho que ser forte pra cuidar da minha mae , tenho muito medo dela morrer e nem conseguir encontra minha irma. porque sei que estas coisas demoram pra obtermos resposta, ainda mais quando nao se tem ajuda das autoridades.

domingo, 22 de agosto de 2010

Cinco anos depois, e Graciane não apareceu


Foi no dia dez de outubro de 2005. Hilário José Bandeira e a esposa Graciete saíram para trabalhar. Ao retornarem para casa, no Jardim Primavera, em Paiçandu (a 17 quilômetros de Maringá), não encontraram a filha mais nova.

Alta, bonita, 18 anos recém-completados à época, Graciane faltou ao trabalho naquele dia - era babá - e nunca mais foi vista pela família. Passados quase cinco anos, parentes seguem com as buscas e criticam a falta de empenho de autoridades policiais do Paraná.

O delegado-adjunto da 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá, Nilson Rodrigues da Silva comandou as investigações após o desaparecimento da jovem. Então delegado em Paiçandu, Rodrigues diz que os indícios descartaram o sequestro ou o assassinato da moça. Em depoimento, testemunhas afirmaram ter visto Graciane em casas noturnas de Curitiba.

"Mandei dois investigadores para a capital", recorda. "Três meninas, que disseram ser amigas de infância de Graciane, confirmaram que a viram trabalhando em boates".

A moça de origem humilde estava viva, mas, por algum motivo, deixou de falar com a família. Segundo o delegado, há registro de vários casos de jovens que fugiram de casa, por vontade própria, e nunca mais retornaram.

A família não admite essa possibilidade. Gislaine, irmã mais velha da moça desaparecida, conta que uma ligação anônima trouxe a certeza de que Graciane está viva. "Em um dos telefonemas, a pessoa disse que não era para a gente continuar procurando, que tinha até um policial envolvido".

Da ameaça, veio a suspeita de que Graciane havia sido vítima do tráfico internacional de mulheres. A família, então, passou a buscar informações e apoio junto a ONGs que tratam do assunto. Com fé de que reencontrará a irmã, Gislaine criou um blog - www.gisa-desaparecidos.blogspot.com - para falar de casos de pessoas desaparecidas e uma comunidade no Orkut destinada à irmã caçula. Por enquanto, nada além de telefonemas anônimos.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

QUANTO VALE UM SER HUMANO NO BRASIL,


Quanto vale uma vida
Aqui no Brasil, uma criança, ou adulto vale bem menos que um automóvel!

Não se assuste, é a mais pura realidade.

Criança e adutos:

Não existe um cadastro nacional de crianças ou adutos desaparecidos com estrutura para manter atualizado os casos de desaparecimento no país.
Não existe intercâmbio entre as delegacias para a troca de informações sobre pessoas desaparecidas nos respectivos estados.
Não existe um sitema de ALERTA Nacional eficiente que atue no momento em queprincipalmente a criança desaparece.
Não existe um banco de dados nacional com informações atualizadas das pessoas que desaparecem diariamente e nem das que voltam para casa.
Não existe um número real dos casos de criançase adultos desaparecidas . O MJ e REDESAP afirmam: no Brasil não existem dados oficiais que determinem a quantidade de crianças e adolescentes desaparecidos anualmente..
Não existe cooperação entre os estados e governos em relação a este problema.


Automóvel:

Existe um sistema de ALERTA, onde após denúncia de crime recebida por postos ou viaturas, as informações são imediatamente repassadas para todas as viaturas e postos do estado onde ocorreu o crime e também para os estados vizinhos.

Existe na PRF(Polícia Rodoviária Federal) 90% de postos informatizados e conectados via rede, onde o ALERTA torna-se uma importante ferramenta por proporcionar informação imediata e comunicação eficiente, contribuindo para o sucesso da ação policial na recuperação do veículo.

Existe na PRF um sistema de informações unificadas do governo, o INFOSEG, onde são disponibilizados dados sobre indivíduos, armas, CNHs, veículos, antecedentes criminais e mandados de prisão.É a corporação que tem o maior número de consultas no país.

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Moral da história...

Tecnologia e eficiência existem, quando há interesses lucrativos envolvidos na questão.


A triste trajetória de uma mãe em busca da filha
Um drama vivido por centenas de mães, pais, irmãos...
A pequena Elicéia Silveira está desaparecida desde o dia 18 de março de 1995 quando saiu de casa, no bairro Agronômica, na área central da Capital´Catarinense, para comprar remédios em uma farmácia próxima. Depois daquele dia a mãe nunca mais teve informações da filha.
A mãe Maria Inês Silveira moveu mundos e fundos. Distribuiu a foto de Elicéia pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. No dia 19 de janeiro de 1999, surgiu a notícia de que Elicéia teria sido encontrada em Minas Gerais.

Esperança:

Na tarde de uma segunda-feira de 1999, a menina foi localizada. A assistente social do Fórum de Divinópolis, Gláucia Ribeiral Pereira, 32 anos, disse por telefone que Elicéia foi conduzida por policiais militares da cidade mineira a um centro de abrigo para indigentes, da Prefeitura, porque promovia desordens no centro do município.

Segundo a assistente social, a menina fugiu do local, mas os PMs a encontraram novamente e a entregaram para o comissário de menores Moacir Militão, que trabalha na rodoviária de Divinópolis. No fórum, a garota disse que era de Florianópolis, informou o nome da mãe, mas que não lembrava de muita coisa.

A história

"Naquele dia (18 de março de 1995) Elicéia nos contou que este casal parou o carro, enquanto ela estava indo à uma farmácia comprar remédios, e a convidou para dar uma volta", detalha Gláucia. A menina não soube precisar quanto tempo estava nas ruas depois que fugiu de Passos. Lembra apenas que pegou carona em um posto de gasolina junto com uma garota que estaria indo para Divinópolis trabalhar em uma boate.

Depois de muita insistência, Gláucia conseguiu que a menina contasse mais sobre a sua chegada a Minas Gerais. Disse que havia fugido da casa de um casal em Passos (interior do Estado mineiro), a cerca de 400 quilômentros de Divinópolis, porque o dono da fazenda queria lhe esfaquear. Mas que já teria morado em Marília, Guarulhos e Bauru, todas cidades de São Paulo, depois que foi levada por este casal, cujo nomes a garota não pronunciou à assistente.

Durante o tempo que ficou nas ruas a menina sofreu abusos sexuais, segundo contou à assistente. Glaucia diz que Elicéia está muito nervosa e traumatizada. "O maior medo da garota é de que a mãe não goste dela", comenta.

Preparando o reencontro:

Florianópolis - O reencontro de Elicéia Silveira, 13 anos, com a sua mãe, a doméstica Maria Inês Silveira, aconteceria em Divinópolis, a 110 quilômetros de Belo Horizonte (MG).
Em Florianópolis a notícia de que Elicéia Silveira havia sido encontrada causou euforia entre os moradores da vila Santa Rosa, em Agronômica. Passaram o dia organizando a recepçãopara a garota.

"Só acredito que a encontraram vendo", dizia o músico Sílvio Alves, 29 anos, enquanto ajudava a colorir uma das faixas que foi pendurada em frente à casa da garota, com os seguintes dizeres: "Eu mamãe e Zaila estamos te esperando. Seja bem vinda Elicéia". Maria Inês, por sua vez, preferiu não conversar com os repórteres para se dedicar inteiramente aos preparativos.

Disse apenas que se pudesse "já teria ido a Minas Gerais ao encontro da minha filha. Mas a polícia preferiu ir junto".

Bem diferente de Maria Inês, a garotinha Jaqueline Melo, 8 anos, não parava de falar. "Estou muito alegre. Não vejo a hora de brincar com ela (Elicéia) de novo. A gente gostava mesmo era de pega-pega e esconde-esconde", relembra.

Decepção: Falsa garota

Maria Cristina foi ao encontro da garota em Minas e descobriu que ela se fez passar por Elicéia depois de ver um cartaz. Foi constatado que não era ela.


Em novembro de 2004, outra menina, com a mesma idade de Elicéia, apareceu na Paraíba. A garota contou detalhes da infância, mas um exame de DNA mostrou que se tratava de outra impostora. (RS)
Continuam as buscas
Elicéia sumiu quando tinha oito anos. Há qse 14 anos, seu nome e sua foto ganharam espaço na mídia. Se estiver viva, Elicéia Silveira deve ter 22 anos hoje.
Qualquer notícia, informação ou algo que ajude a encontrar a garota devem ser enviados à Polícia Civil ou pelo e-mail:

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


NUNCA VOU TE ESQUECER IRMA AMADA , SEMPRE ESTAREI JUNTO DA NOSSA MAE LUTANDO PRA TE ENCONTRA, NAO IMPORTA A CIRCUNSTANCIA, OU O QUANTO DEMORE, MAS SEI QUE A NOSSA HORA DE FICARMOS JUNTAS VAI CHEGA, JA VAI FAZER 5 ANOS QUE ESTAMOS SEM VOCE A SAUDADE E GRANDE , A DOR E MAIOR AINDA, MAS TENHO FE, QUE TUDO VAI PASSA , TE AMO GRA MUITO

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Tufao nas felipinas


Mulher faz reparos em sua casa, danificada pela passagem do tufão Conson, em Manila (Filipinas). Dezenas de pescadores desapareceram e pelo menos 23 pessoas morreram com o tufão

Gelo no Sul


A massa de ar polar mais intensa deste ano quebrou novos recordes de frio pela manhã. De acordo com dados do Epagri/ Ciram (Centro de informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina), a estação meteorológica de Urupema registrou mínima de -7,8°C. A cidade está localizada no Planalto Sul, próxima a cidade de São Joaquim, onde os termômetros marcaram -5,2°C

Tainá - A Origem


Tainá - A Origem", que tem estreia prevista para janeiro de 2011, foi divulgado na internet. O longa, dirigido por Rosane Svartman, mostra como Tainá (Wiranu Tembé) ficou órfã após a tribo ter sido atacada e foi salva e criada pelo solitário pajé Tigê (Gracindo Júnior).

Ainda menina, ela começa sua luta contra piratas da biodiversidade com o apoio de uma esperta menina da cidade (Beatriz Noskoski) e do índio Gobi (Igor Ozzy).

Mulher perde R$ 17 mil em conto do bilhete premiado

Uma mulher de 51 anos, de Campo Mourão, perdeu R$ 17 mil em um golpe conhecido como "bilhete premiado". O crime ocorreu por volta das 9h30 desta terça-feira, na Avenida Capitão Índio Bandeira, no Centro da cidade. Segundo a Polícia Militar, a golpista teria dito à senhora que havia ganhado um prêmio de R$ 500 mil na loteria, mas não possuía documentos e conta bancária para receber o prêmio. Ela teria proposto dar R$ 50 mil à vítima, se ela fosse resgatar o dinheiro. No entanto, a criminosa pediu R$ 17 mil em dinheiro como "garantia". A vítima sacou o valor no banco e o entregou para a golpista. Quando a senhora foi sacar o prêmio na lotérica, descobriu que havia sido enganada. A Polícia Militar foi acionada, mas a criminosa não foi encontrada.
(Inf. O Diário)

Dois homens mortos no parana

Dois homens foram encontrados mortos, com tiros na nuca, em uma estrada rural de Ivaiporã (144 km de Maringá), na localizada de Cinco Encruzo, por volta das 3h desta quinta-feira. Segundo o delegado Osnildo Carneiro de Lemes, uma testemunha teria visto que o autor do crime estaria em um Fita Uno de cor escura. Segundo a Polícia Civil, as vítimas Diego Fernandes Garcia de Melo, de 25 anos, e Luiz Fernando de Oliveira de Matos, de 23 anos, não tinham sinais de luta corporal. Eles eram moradores de Ivaiporã, não tinham emprego fixo e possuíam antecedentes criminais por uso de drogas e furtos. Este foi o terceiro homicídio cometido em Ivaiporã desde o início do ano.
(Inf. O Diário)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Estudante de Publicidade desaparece na av. Bezerra de Menezes


" Uma estudante do curso de Publicidade e Propaganda, da UFC, desapareceu por volta das 20 horas da última terça-feira (13), na espera por um ônibus da linha Francisco Sá-Parangaba, na parada de um shopping da Av. Bezerra de Menezes.

Familiares da universitária Maria Resiane Pereira Cruz, 22 anos, comentaram o sumiço da universitária na tarde desta quarta (14) no programa Comando 22, da TV Diário, em busca de informações.

"Se ela vai até a esquina, ela avisa..."

Emocionada e bastante aflita, a mãe Cristina, conhecida como "Dona Neta", e Simone - residentes do Planalto Ayrton Senna, deram detalhes do caso. "Se ela vai até a esquina, ela avisa (...) Começamos a ligar para as amigas 2h da manhã por informação", afirma Simone.

SERVIÇO: Se alguém tiver informações sobre Maria Resiane Pereira Cruz, ligar com urgência para: (85) 9680-4339 / 8761-6370. A universitária vestia blusa xadrez vermelha e preta, e calça jeans preta."

Fonte: TV Diário

DESAPARECIDOS


A família do advogado Leonard Primitivo também divulgou a foto do jovem que desapareceu desde o iníco da manhã desta quarta-feira, 16, quando ele e a ex-esposa, Heide Bonfim, foram vistos pela última vez.

O telefone disponível para informações é o (73) 3212-8982.


Ator apresenta projeto Desaparecidos a integrantes de CPI 31/05/2010

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Desaparecimentos de Crianças e Adolescentes ouve nesta terça-feira (1º) o ator e apresentador Luigi Baricelli e a presidente da OscipAs Oscips são organizações da sociedade civil sem fins lucrativos que atuam de acordo com princípios da esfera pública na produção do bem comum. As Oscips apoiam o setor público na execução de políticas públicas. A criação das Oscips, pela Lei 9790/99, foi norteada por uma progressiva mudança das políticas públicas governamentais para transformá-las em políticas públicas de parceria entre Estado e sociedade civil em todos os níveis, com a incorporação das organizações de cidadãos em sua elaboração, execução, monitoramento, avaliação e fiscalização. Portal Kids, Wal Ferrão.

Barricelli vai apresentar o projeto "Desaparecidos", que utiliza um software de reconhecimento facial para identificar crianças e jovens desaparecidos. No último dia 8, o ator apresentou esse projeto durante uma série de palestras chamada "Colaborando para Transformar" no Planetário da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Esse projeto conta com a parceria do Portal Kids, entidade que há 11 anos localiza crianças desaparecidas através do Projeto Mães do Brasil.

Mulher `ressuscita` em funerária da Colômbia

Uma mulher de 45 anos `ressuscitou` quando o corpo era preparado para o sepultamento em uma funerária da cidade colombiana de Cali, informa a imprensa local.

O caso surpreendente, descrito pelos médicos como "síndrome de Lázaro", aconteceu na madrugada de terça-feira, cinco horas depois da mulher ter sido declarada morta na clínica em que havia sido internada na segunda-feira em estado grave, por uma doença neurológica.

"Os instrumentos eletrônicos aos quais a paciente estava conectada mostravam que não tinha pressão arterial, nem frequência cardíaca", afirmou o médico Miguel Ángel Saavedra.

Ele explicou que o médico responsável pelo caso e a enfermeira chefe da clínica assinaram o atestado de óbito. Pouco depois, funcionários de uma funerária levaram o corpo, que seria preparado para o enterro. "Quando seria aplicado o formol, a paciente começou a respirar novamente e a fazer movimentos", disse Saavedra.

"Não há uma explicação científica para o fato", completou. A mulher, que não teve a identidade revelada, foi novamente internada na mesma clínica e está em coma.

terça-feira, 13 de julho de 2010

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A Associação Brasileira de Busca e Defesa das Crianças Desaparecidas (ABCD), também conhecida como Mães da Sé, realizou na tarde desta segunda-feira um protesto nas escadarias da Catedral Metropolitana de São Paulo, na Praça da Sé, região central da cidade. Durante cerca de duas horas elas seguraram, em silêncio, fotos de seus filhos e parentes desaparecidos.

Segundo a associação, a cada ano são registrados 200 mil novos desaparecimentos no País. Desses, cerca de 40 mil são de crianças. Aproximadamente 15% das pessoas que desaparecem no Brasil nunca mais retornam às suas casas.

Em entrevista no domingo, a presidente da ABCD, Ivanise Santos, disse que o perfil mais comum nos registros é o de menores de origem pobre, pele clara e muito bem afeiçoados, mas sem uma faixa etária definida. As circunstâncias em que ocorre o desaparecimento, segundo ela, são similares na maioria dos casos e demandam atenção por parte dos responsáveis. Crianças e adolescentes geralmente desaparecem enquanto brincam na porta de casa, quando fazem o percurso de ida ou de volta da escola ou quando saem para fazer compras em estabelecimentos comerciais próximos de onde moram.

“Se você conscientizar o seu filho dos perigos que corre, ele não desaparece. São coisas simples como ensinar o número do telefone e o endereço de casa, o nome do pai e da mãe, ensinar a não dar informações para qualquer pessoa estranha que se aproxime dele oferecendo uma bala ou um brinquedo”, disse Ivanise.

Mãe de uma menina desaparecida há 13 anos, ela estima que o número de pessoas desaparecidas pode ser ainda maior, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde existem famílias que não procuram uma delegacia para registrar o desaparecimento de um parente. “Outro dia, recebi uma mãe cujo filho estava desaparecido há 30 dias e ela não tinha feito o boletim de ocorrência. Ela começou a procurar o filho pelos hospitais e ruas mas não sabia que tinha que ir à delegacia. É raro, mas ainda acontece”, disse Ivanise.

De acordo com a presidente da ABCD, as autoridades brasileiras deixam de cumprir o que é previsto em lei para casos de desaparecimento. Pelo Lei 11.259/06, a cada novo caso registrado, a delegacia é obrigada a iniciar uma busca e acionar aeroportos, portos e terminais rodoviários, mas Ivanise disse que isso raramente acontece. “Nossa Constituição é bem clara quando diz que a criança e o adolescente são responsabilidade da família, do Estado e da sociedade. Há um descaso e um abandono muito grande”, afirmou.

Segundo Ivanise, o desaparecimento de uma pessoa não pode ser enquadrado como crime, mas há relatos de crianças e adolescentes desaparecidos ligados ao tráfico de órgãos, de pessoas, de drogas e também à adoção ilegal e à exploração sexual. A primeira providência a ser tomada, caso um menor desaparecido seja identificado, é entrar em contato com o serviço de Disque-Denúncia local ou mesmo com o 190. Não é necessária a identificação do denunciante.

FONTE: PORTAL TERRA

Saudade sem fim

Cada dia que passa fica mais dificil lidar com a saudade, nao e facil espera e esta espera parece nao ter fim, as vezes doi tanto que parece que vou morre, mas nao me abalo pois sei que na hora de Deus tudo vai da certo, este mes no dia 02 foi aniverssario da Graciane nao foi facil mas passamos na esperança de encontra -la , sei que muitas pessoas nao acreditao na volta dela , muitos acham que ela esta morta ,mas eu e minha mae temos a certeza da vitoria , sei que ela vai volta, nao importa o que ela esta passando ou aonde ela esta e ,porque levaram ela qual foi o objetivo desta quadrilha , sei que pra Deus nao ha nada impossivel , se nao fosse nossa fe talves nao estariamos mas em pe .
O que lamento e saber que existe pessoas tao cruel que mesmo que sabem alguma coisa pra nos ajudar se calam , mas tambem agradeço a Deus por pessoas que sempre estiveram e estao do nosso lado, quero fazer da minha dor um grito por justiça para aqueles que nao tem forças pra lutar.

sábado, 20 de março de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=qJ4Caa8mPtU

domingo, 3 de janeiro de 2010

GRACIANE DA SILVA BANDEIRA
Data de nascimento: 02/07/1988
Data do desaparecimento: 10/10/2005
Local: Paiçandu/PR
Circunstâncias do Desaparecimento: Os pais de Graciane saíram para trabalhar por volta das 4:00 horas da manhã e deixaram ela e seu irmão dormindo em casa. Vizinhos dizem que escutaram Graciane gritar pedindo socorro e uma voz de homem dizendo para calar-se. Em seu cobertor foi encontrado amonia.
Informações para Contato: Cridespar (41 ) 32320535
LEIA: Estudante desapareceu de sua casa em Paiçandu no dia 10 de outubro de 2005; mãe não confia no trabalho da polícia e supeita que a filha foi aliciada pelo tráfico internacional de mulheres.O telefone celular toca e Graciete da Silva Bandeira, 42, corre para atender a chamada na esperança de obter alguma informação nova a respeito da filha, Graciane da Silva Bandeira, desaparecida misteriosamente há um ano.
“É assim todos os dias. Minha mãe não desgruda do celular e sempre tem esperança de que alguém ligue para falar onde a ela está ou que entre em contato com a gente”, disse a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, 24.
A família, que reside em Paiçandu (a 10 km de Maringá), espera por notícias concretas sobre o paradeiro de Graciane até hoje. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada no dia 10 de outubro de 2005 de dentro de casa. Ela cursava o ensino médio na cidade e trabalhava como babá. Após o último protesto para cobrar maior empenho da polícia no caso, em 6 de setembro, Graciete conta que começou a receber ligações privadas no celular (chamadas com número não identificado) e, em uma delas, diz ter certeza que ouviu a voz da filha. “Garanto que era a voz dela ao telefone. Ela falou algumas vezes para alguém que estava ao lado dela: pode desligar? Em todas as outras ligações ninguém fala nada. Desde então, as ligações não pararam”, narrou a mãe. De acordo com Graciete, a família não informou a polícia sobre as chamadas. “Não confio mais na polícia. Não há mais jeito de dar credibilidade à polícia”, continuou. A família deve ingressar na Justiça para rastrear as ligações recebidas em 8 de setembro deste ano, dois dias após o último protesto realizado por familiares e amigos de Graciane em Paiçandu. Graciete ainda aposta em investigações que, conforme ela, vêm sendo efetuadas no Paraguai. Ela procurou o Ministério Público e o Consulado do Brasil em Salto del Guairá para pedir ajuda, em julho passado.
“Algumas pessoas estão empenhadas no Paraguai e em cidades brasileiras na fronteira no caso do desaparecimento da minha filha”, comentou Graciete. A mãe viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS) para seguir pistas juntadas em testemunhos de algumas pessoas. Recentemente, ela pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade. “Nada foi resolvido”, diz. Graciete retirou da frente da casa da família, no Jardim Primavera, na periferia de Paiçandu, faixas e cartazes sobre a filha desaparecida. A mãe mantém o quarto de Graciane da mesma maneira que ela deixou há um ano. A estudante foi seqüestrada na madrugada do dia 10 de outubro do ano passado. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. O irmão de Graciane, Wesley da Silva Bandeira, 21, afirma que estava dormindo num quarto ao lado e que não ouviu nenhum barulho. Uma semana após o desaparecimento, a polícia chegou a divulgar o retrato-falado de um suspeito, mas nada ficou provado. A família promoveu diversos manifestos na cidade e distribuiu cartazes com fotos de Graciane na esperança de encontrá-la. Em Paiçandu, a família de Graciane da Silva Bandeira, desaparecida desde o dia 10 de outubro de 2005, espera por notícias da jovem.
A Polícia Civil revela que não tem pistas concretas sobre a garota.Segundo o delegado do 4º distrito de Paiçandu, Wilson Rodrigues da Silva, o inquérito está em andamento. “Promovemos várias diligencias por todo o Estado, espalhamos cartazes pelo Brasil e fizemos contatos com autoridades de diversas cidades. Este é um caso que a polícia trabalha com bastante empenho”, relata. Silva afirma que as investigações continuam, mas a policia não tem dados consistentes sobre o paradeiro de Graciane. “O inquérito está aberto e as autoridades não vão descansar até elucidar o caso”, acrescentou o delegado.