Tudo posso naquele que me fortaleçe
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Dona de casa procura filha levada por traficantes há 5 anos
A dificuldade da polícia em identificar aliciadores e traficantes não se limita à falta de denúncias. Mesmo quando existem, algumas não vão adiante. O caso da jovem Graciane da Silva Bandeira, moradora de Paiçandu, no Noroeste do estado, é um exemplo.
A dona de casa Graciete da Silva Bandeira, 46 anos, não vê a filha há cinco anos. A jovem, hoje com 23 anos, não saiu de casa para estudar, trabalhar ou morar em outro país. Segundo a família, ela foi sequestrada e tornou-se vítima do tráfico de pessoas.
Na época, o caso chocou a pequena Paiçandu, município de 36 mil habitantes. Mas, depois disso, caiu no esquecimento. Até hoje, a família busca notícias de Graciane.
Desesperada e com diagnóstico de depressão, a mãe não passa um dia sem pensar no dia 10 de outubro de 2005, data em que Graciane desapareceu. Ela ainda lembra com detalhes quando saiu de madrugada para trabalhar em um frigorífico e à noite, ao retornar para casa, não teve mais notícias de Graciane. “Não acredito que ela esteja morta. Tenho no meu coração que ela está viva”, diz.
A família diz que uma vizinha ouviu a garota pedir socorro, mas teve os gritos abafados. O pai também havia saído para trabalhar e o irmão não ouviu barulho. A família acredita que os sequestradores tiveram facilidade porque Graciane, que estudava e trabalhava como babá, estava com um dos braços engessados para curar uma lesão.
Paradeiro
Com ajuda da polícia, a família chegou a vir a Curitiba atrás da filha. Informações repassadas por uma garota davam conta de que ela estaria em uma boate na região do Terminal Guadalupe. De acordo com a denúncia, se Graciane tentasse fugir, os aliciadores matariam membros da família dela. Por isso ela evitava ao máximo o contato. A busca não surtiu efeito, mas a família não desistiu. Graciete voltou à capital, distribuiu panfletos na região, recebeu informações de pessoas que a teriam visto e também foi ameaçada. As últimas pistas davam conta de que Graciane teria sido levada para Santa Catarina. Depois disso nenhuma outra pista surgiu.
Em constante procura por notícias, a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, criou um blog na internet (www.gisa-desaparecidos.blogspot.com) onde faz um desabafo em nome da família. Ela identifica-se como “irmã desesperada”.
Foz do Iguaçu - Denise Paro, correspondente
sábado, 18 de setembro de 2010
A DOR CONTINUA
Ontem ela chorando olhou pra mim e disse que não tem forças pra lutar , que ela quer melhora mas não consegue , e disse filha tenha paciência com a mãe , isto pra mim veio como flecha no meu coração não aquentei e comecei a chora na frente dela, eu não podia ter feito isso , mas não aguentei , sinceramente não sei que vai ser , tenho feito de tudo , mas parece que não fiz nada.
Não consigo imaginar minha vida sem ela , tenho tanto medo.
Tranquei a matricula do curso de enfermagem , pra estar cuidando dela , vou lutar sei que uma hora Deus vai pegar seu memorial pra ler , e la ele se lembrara de nos e nos dar a vitoria.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Nao sei se minha mae vai aquentar
Porque as coisas sao tao dificil , ate pra irmos procura la e dificil dependemos de ajuda e nem sempre conseguimos, as vezes me da vontade de chora ,gritar , pra ver se este desespero que existe dentro de mim saia, mas nao posso tenho que ser forte pra cuidar da minha mae , tenho muito medo dela morrer e nem conseguir encontra minha irma. porque sei que estas coisas demoram pra obtermos resposta, ainda mais quando nao se tem ajuda das autoridades.
domingo, 22 de agosto de 2010
Cinco anos depois, e Graciane não apareceu
Foi no dia dez de outubro de 2005. Hilário José Bandeira e a esposa Graciete saíram para trabalhar. Ao retornarem para casa, no Jardim Primavera, em Paiçandu (a 17 quilômetros de Maringá), não encontraram a filha mais nova.
Alta, bonita, 18 anos recém-completados à época, Graciane faltou ao trabalho naquele dia - era babá - e nunca mais foi vista pela família. Passados quase cinco anos, parentes seguem com as buscas e criticam a falta de empenho de autoridades policiais do Paraná.
O delegado-adjunto da 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá, Nilson Rodrigues da Silva comandou as investigações após o desaparecimento da jovem. Então delegado em Paiçandu, Rodrigues diz que os indícios descartaram o sequestro ou o assassinato da moça. Em depoimento, testemunhas afirmaram ter visto Graciane em casas noturnas de Curitiba.
"Mandei dois investigadores para a capital", recorda. "Três meninas, que disseram ser amigas de infância de Graciane, confirmaram que a viram trabalhando em boates".
A moça de origem humilde estava viva, mas, por algum motivo, deixou de falar com a família. Segundo o delegado, há registro de vários casos de jovens que fugiram de casa, por vontade própria, e nunca mais retornaram.
A família não admite essa possibilidade. Gislaine, irmã mais velha da moça desaparecida, conta que uma ligação anônima trouxe a certeza de que Graciane está viva. "Em um dos telefonemas, a pessoa disse que não era para a gente continuar procurando, que tinha até um policial envolvido".
Da ameaça, veio a suspeita de que Graciane havia sido vítima do tráfico internacional de mulheres. A família, então, passou a buscar informações e apoio junto a ONGs que tratam do assunto. Com fé de que reencontrará a irmã, Gislaine criou um blog - www.gisa-desaparecidos.blogspot.com - para falar de casos de pessoas desaparecidas e uma comunidade no Orkut destinada à irmã caçula. Por enquanto, nada além de telefonemas anônimos.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
QUANTO VALE UM SER HUMANO NO BRASIL,
Não se assuste, é a mais pura realidade.
Criança e adutos:
Não existe um cadastro nacional de crianças ou adutos desaparecidos com estrutura para manter atualizado os casos de desaparecimento no país.
Não existe intercâmbio entre as delegacias para a troca de informações sobre pessoas desaparecidas nos respectivos estados.
Não existe um sitema de ALERTA Nacional eficiente que atue no momento em queprincipalmente a criança desaparece.
Não existe um banco de dados nacional com informações atualizadas das pessoas que desaparecem diariamente e nem das que voltam para casa.
Não existe um número real dos casos de criançase adultos desaparecidas . O MJ e REDESAP afirmam: no Brasil não existem dados oficiais que determinem a quantidade de crianças e adolescentes desaparecidos anualmente..
Não existe cooperação entre os estados e governos em relação a este problema.
Automóvel:
Existe um sistema de ALERTA, onde após denúncia de crime recebida por postos ou viaturas, as informações são imediatamente repassadas para todas as viaturas e postos do estado onde ocorreu o crime e também para os estados vizinhos.
Existe na PRF(Polícia Rodoviária Federal) 90% de postos informatizados e conectados via rede, onde o ALERTA torna-se uma importante ferramenta por proporcionar informação imediata e comunicação eficiente, contribuindo para o sucesso da ação policial na recuperação do veículo.
Existe na PRF um sistema de informações unificadas do governo, o INFOSEG, onde são disponibilizados dados sobre indivíduos, armas, CNHs, veículos, antecedentes criminais e mandados de prisão.É a corporação que tem o maior número de consultas no país.
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Moral da história...
Tecnologia e eficiência existem, quando há interesses lucrativos envolvidos na questão.
Esperança:
Na tarde de uma segunda-feira de 1999, a menina foi localizada. A assistente social do Fórum de Divinópolis, Gláucia Ribeiral Pereira, 32 anos, disse por telefone que Elicéia foi conduzida por policiais militares da cidade mineira a um centro de abrigo para indigentes, da Prefeitura, porque promovia desordens no centro do município.
Segundo a assistente social, a menina fugiu do local, mas os PMs a encontraram novamente e a entregaram para o comissário de menores Moacir Militão, que trabalha na rodoviária de Divinópolis. No fórum, a garota disse que era de Florianópolis, informou o nome da mãe, mas que não lembrava de muita coisa.
A história
"Naquele dia (18 de março de 1995) Elicéia nos contou que este casal parou o carro, enquanto ela estava indo à uma farmácia comprar remédios, e a convidou para dar uma volta", detalha Gláucia. A menina não soube precisar quanto tempo estava nas ruas depois que fugiu de Passos. Lembra apenas que pegou carona em um posto de gasolina junto com uma garota que estaria indo para Divinópolis trabalhar em uma boate.
Depois de muita insistência, Gláucia conseguiu que a menina contasse mais sobre a sua chegada a Minas Gerais. Disse que havia fugido da casa de um casal em Passos (interior do Estado mineiro), a cerca de 400 quilômentros de Divinópolis, porque o dono da fazenda queria lhe esfaquear. Mas que já teria morado em Marília, Guarulhos e Bauru, todas cidades de São Paulo, depois que foi levada por este casal, cujo nomes a garota não pronunciou à assistente.
Durante o tempo que ficou nas ruas a menina sofreu abusos sexuais, segundo contou à assistente. Glaucia diz que Elicéia está muito nervosa e traumatizada. "O maior medo da garota é de que a mãe não goste dela", comenta.
Preparando o reencontro:
"Só acredito que a encontraram vendo", dizia o músico Sílvio Alves, 29 anos, enquanto ajudava a colorir uma das faixas que foi pendurada em frente à casa da garota, com os seguintes dizeres: "Eu mamãe e Zaila estamos te esperando. Seja bem vinda Elicéia". Maria Inês, por sua vez, preferiu não conversar com os repórteres para se dedicar inteiramente aos preparativos.
Disse apenas que se pudesse "já teria ido a Minas Gerais ao encontro da minha filha. Mas a polícia preferiu ir junto".
Bem diferente de Maria Inês, a garotinha Jaqueline Melo, 8 anos, não parava de falar. "Estou muito alegre. Não vejo a hora de brincar com ela (Elicéia) de novo. A gente gostava mesmo era de pega-pega e esconde-esconde", relembra.
Decepção: Falsa garota
Maria Cristina foi ao encontro da garota em Minas e descobriu que ela se fez passar por Elicéia depois de ver um cartaz. Foi constatado que não era ela.
Em novembro de 2004, outra menina, com a mesma idade de Elicéia, apareceu na Paraíba. A garota contou detalhes da infância, mas um exame de DNA mostrou que se tratava de outra impostora. (RS)
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
NUNCA VOU TE ESQUECER IRMA AMADA , SEMPRE ESTAREI JUNTO DA NOSSA MAE LUTANDO PRA TE ENCONTRA, NAO IMPORTA A CIRCUNSTANCIA, OU O QUANTO DEMORE, MAS SEI QUE A NOSSA HORA DE FICARMOS JUNTAS VAI CHEGA, JA VAI FAZER 5 ANOS QUE ESTAMOS SEM VOCE A SAUDADE E GRANDE , A DOR E MAIOR AINDA, MAS TENHO FE, QUE TUDO VAI PASSA , TE AMO GRA MUITO
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Tufao nas felipinas
Gelo no Sul
A massa de ar polar mais intensa deste ano quebrou novos recordes de frio pela manhã. De acordo com dados do Epagri/ Ciram (Centro de informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina), a estação meteorológica de Urupema registrou mínima de -7,8°C. A cidade está localizada no Planalto Sul, próxima a cidade de São Joaquim, onde os termômetros marcaram -5,2°C
Tainá - A Origem
Tainá - A Origem", que tem estreia prevista para janeiro de 2011, foi divulgado na internet. O longa, dirigido por Rosane Svartman, mostra como Tainá (Wiranu Tembé) ficou órfã após a tribo ter sido atacada e foi salva e criada pelo solitário pajé Tigê (Gracindo Júnior).
Ainda menina, ela começa sua luta contra piratas da biodiversidade com o apoio de uma esperta menina da cidade (Beatriz Noskoski) e do índio Gobi (Igor Ozzy).
Mulher perde R$ 17 mil em conto do bilhete premiado
(Inf. O Diário)
Dois homens mortos no parana
(Inf. O Diário)
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Estudante de Publicidade desaparece na av. Bezerra de Menezes
Familiares da universitária Maria Resiane Pereira Cruz, 22 anos, comentaram o sumiço da universitária na tarde desta quarta (14) no programa Comando 22, da TV Diário, em busca de informações.
"Se ela vai até a esquina, ela avisa..."
Emocionada e bastante aflita, a mãe Cristina, conhecida como "Dona Neta", e Simone - residentes do Planalto Ayrton Senna, deram detalhes do caso. "Se ela vai até a esquina, ela avisa (...) Começamos a ligar para as amigas 2h da manhã por informação", afirma Simone.
SERVIÇO: Se alguém tiver informações sobre Maria Resiane Pereira Cruz, ligar com urgência para: (85) 9680-4339 / 8761-6370. A universitária vestia blusa xadrez vermelha e preta, e calça jeans preta."
Fonte: TV Diário
DESAPARECIDOS
Ator apresenta projeto Desaparecidos a integrantes de CPI 31/05/2010
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Desaparecimentos de Crianças e Adolescentes ouve nesta terça-feira (1º) o ator e apresentador Luigi Baricelli e a presidente da OscipAs Oscips são organizações da sociedade civil sem fins lucrativos que atuam de acordo com princípios da esfera pública na produção do bem comum. As Oscips apoiam o setor público na execução de políticas públicas. A criação das Oscips, pela Lei 9790/99, foi norteada por uma progressiva mudança das políticas públicas governamentais para transformá-las em políticas públicas de parceria entre Estado e sociedade civil em todos os níveis, com a incorporação das organizações de cidadãos em sua elaboração, execução, monitoramento, avaliação e fiscalização. Portal Kids, Wal Ferrão.
Barricelli vai apresentar o projeto "Desaparecidos", que utiliza um software de reconhecimento facial para identificar crianças e jovens desaparecidos. No último dia 8, o ator apresentou esse projeto durante uma série de palestras chamada "Colaborando para Transformar" no Planetário da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Esse projeto conta com a parceria do Portal Kids, entidade que há 11 anos localiza crianças desaparecidas através do Projeto Mães do Brasil.
Mulher `ressuscita` em funerária da Colômbia
Uma mulher de 45 anos `ressuscitou` quando o corpo era preparado para o sepultamento em uma funerária da cidade colombiana de Cali, informa a imprensa local.
O caso surpreendente, descrito pelos médicos como "síndrome de Lázaro", aconteceu na madrugada de terça-feira, cinco horas depois da mulher ter sido declarada morta na clínica em que havia sido internada na segunda-feira em estado grave, por uma doença neurológica.
"Os instrumentos eletrônicos aos quais a paciente estava conectada mostravam que não tinha pressão arterial, nem frequência cardíaca", afirmou o médico Miguel Ángel Saavedra.
Ele explicou que o médico responsável pelo caso e a enfermeira chefe da clínica assinaram o atestado de óbito. Pouco depois, funcionários de uma funerária levaram o corpo, que seria preparado para o enterro. "Quando seria aplicado o formol, a paciente começou a respirar novamente e a fazer movimentos", disse Saavedra.
"Não há uma explicação científica para o fato", completou. A mulher, que não teve a identidade revelada, foi novamente internada na mesma clínica e está em coma.
terça-feira, 13 de julho de 2010
A Associação Brasileira de Busca e Defesa das Crianças Desaparecidas (ABCD), também conhecida como Mães da Sé, realizou na tarde desta segunda-feira um protesto nas escadarias da Catedral Metropolitana de São Paulo, na Praça da Sé, região central da cidade. Durante cerca de duas horas elas seguraram, em silêncio, fotos de seus filhos e parentes desaparecidos.
Segundo a associação, a cada ano são registrados 200 mil novos desaparecimentos no País. Desses, cerca de 40 mil são de crianças. Aproximadamente 15% das pessoas que desaparecem no Brasil nunca mais retornam às suas casas.
Em entrevista no domingo, a presidente da ABCD, Ivanise Santos, disse que o perfil mais comum nos registros é o de menores de origem pobre, pele clara e muito bem afeiçoados, mas sem uma faixa etária definida. As circunstâncias em que ocorre o desaparecimento, segundo ela, são similares na maioria dos casos e demandam atenção por parte dos responsáveis. Crianças e adolescentes geralmente desaparecem enquanto brincam na porta de casa, quando fazem o percurso de ida ou de volta da escola ou quando saem para fazer compras em estabelecimentos comerciais próximos de onde moram.
“Se você conscientizar o seu filho dos perigos que corre, ele não desaparece. São coisas simples como ensinar o número do telefone e o endereço de casa, o nome do pai e da mãe, ensinar a não dar informações para qualquer pessoa estranha que se aproxime dele oferecendo uma bala ou um brinquedo”, disse Ivanise.
Mãe de uma menina desaparecida há 13 anos, ela estima que o número de pessoas desaparecidas pode ser ainda maior, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde existem famílias que não procuram uma delegacia para registrar o desaparecimento de um parente. “Outro dia, recebi uma mãe cujo filho estava desaparecido há 30 dias e ela não tinha feito o boletim de ocorrência. Ela começou a procurar o filho pelos hospitais e ruas mas não sabia que tinha que ir à delegacia. É raro, mas ainda acontece”, disse Ivanise.
De acordo com a presidente da ABCD, as autoridades brasileiras deixam de cumprir o que é previsto em lei para casos de desaparecimento. Pelo Lei 11.259/06, a cada novo caso registrado, a delegacia é obrigada a iniciar uma busca e acionar aeroportos, portos e terminais rodoviários, mas Ivanise disse que isso raramente acontece. “Nossa Constituição é bem clara quando diz que a criança e o adolescente são responsabilidade da família, do Estado e da sociedade. Há um descaso e um abandono muito grande”, afirmou.
Segundo Ivanise, o desaparecimento de uma pessoa não pode ser enquadrado como crime, mas há relatos de crianças e adolescentes desaparecidos ligados ao tráfico de órgãos, de pessoas, de drogas e também à adoção ilegal e à exploração sexual. A primeira providência a ser tomada, caso um menor desaparecido seja identificado, é entrar em contato com o serviço de Disque-Denúncia local ou mesmo com o 190. Não é necessária a identificação do denunciante.
FONTE: PORTAL TERRA
Publicado em Crianças Desaparecidas, Movimento Pela Criação Do Alerta Amber No Brasil, Notícias, Onde Estão Nossas Crianças? | Etiquetado Mães da Sé |
Saudade sem fim
O que lamento e saber que existe pessoas tao cruel que mesmo que sabem alguma coisa pra nos ajudar se calam , mas tambem agradeço a Deus por pessoas que sempre estiveram e estao do nosso lado, quero fazer da minha dor um grito por justiça para aqueles que nao tem forças pra lutar.
sábado, 20 de março de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
“Algumas pessoas estão empenhadas no Paraguai e em cidades brasileiras na fronteira no caso do desaparecimento da minha filha”, comentou Graciete. A mãe viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS) para seguir pistas juntadas em testemunhos de algumas pessoas. Recentemente, ela pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade. “Nada foi resolvido”, diz. Graciete retirou da frente da casa da família, no Jardim Primavera, na periferia de Paiçandu, faixas e cartazes sobre a filha desaparecida. A mãe mantém o quarto de Graciane da mesma maneira que ela deixou há um ano. A estudante foi seqüestrada na madrugada do dia 10 de outubro do ano passado. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. O irmão de Graciane, Wesley da Silva Bandeira, 21, afirma que estava dormindo num quarto ao lado e que não ouviu nenhum barulho. Uma semana após o desaparecimento, a polícia chegou a divulgar o retrato-falado de um suspeito, mas nada ficou provado. A família promoveu diversos manifestos na cidade e distribuiu cartazes com fotos de Graciane na esperança de encontrá-la. Em Paiçandu, a família de Graciane da Silva Bandeira, desaparecida desde o dia 10 de outubro de 2005, espera por notícias da jovem.