Tudo posso naquele que me fortaleçe

Sei que como ser humana , nao ha soluçao para o caso da minha irma , mas como Deus e maior que tudo , neste universso , tenho a certezaa de que ela vai volta. e vamos ser felizes

domingo, 13 de setembro de 2009

Desaparecida

Redação O Estado do Paraná

Karla Elisiane Ribeiro de Campos, (foto),18 anos, está desaparecida desde domingo, quando saiu de casa - na Rua São Joaquim, Jardim Botânico. Ela vestia um casaco preto, com o interior vermelho; calça preta e botas brancas. Informações para a Delegacia de Vigilância e Capturas: (41) 3322-1653 / 3322-1457.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

materia feita pelo odiario de maringa

Onde está Graciane?
Junho 17, 2007 por Ana
Estudante desapareceu de sua casa em Paiçandu no dia 10 de outubro de 2005; mãe não confia no trabalho da polícia e supeita que a filha foi aliciada pelo tráfico internacional de mulheres.O telefone celular toca e Graciete da Silva Bandeira, 42, corre para atender a chamada na esperança de obter alguma informação nova a respeito da filha, Graciane da Silva Bandeira, desaparecida misteriosamente há um ano. “É assim todos os dias. Minha mãe não desgruda do celular e sempre tem esperança de que alguém ligue para falar onde a ela está ou que entre em contato com a gente”, disse a irmã de Graciane, Gislaine Ferreira da Silva, 24.A família, que reside em Paiçandu (a 10 km de Maringá), espera por notícias concretas sobre o paradeiro de Graciane até hoje. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada no dia 10 de outubro de 2005 de dentro de casa. Ela cursava o ensino médio na cidade e trabalhava como babá.Após o último protesto para cobrar maior empenho da polícia no caso, em 6 de setembro, Graciete conta que começou a receber ligações privadas no celular (chamadas com número não identificado) e, em uma delas, diz ter certeza que ouviu a voz da filha. “Garanto que era a voz dela ao telefone. Ela falou algumas vezes para alguém que estava ao lado dela: pode desligar? Em todas as outras ligações ninguém fala nada. Desde então, as ligações não pararam”, narrou a mãe. De acordo com Graciete, a família não informou a polícia sobre as chamadas. “Não confio mais na polícia. Não há mais jeito de dar credibilidade à polícia”, continuou. A família deve ingressar na Justiça para rastrear as ligações recebidas em 8 de setembro deste ano, dois dias após o último protesto realizado por familiares e amigos de Graciane em Paiçandu. Graciete ainda aposta em investigações que, conforme ela, vêm sendo efetuadas no Paraguai. Ela procurou o Ministério Público e o Consulado do Brasil em Salto del Guairá para pedir ajuda, em julho passado.
“Algumas pessoas estão empenhadas no Paraguai e em cidades brasileiras na fronteira no caso do desaparecimento da minha filha”, comentou Graciete. A mãe viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS) para seguir pistas juntadas em testemunhos de algumas pessoas. Recentemente, ela pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade. “Nada foi resolvido”, diz. Graciete retirou da frente da casa da família, no Jardim Primavera, na periferia de Paiçandu, faixas e cartazes sobre a filha desaparecida. A mãe mantém o quarto de Graciane da mesma maneira que ela deixou há um ano. A estudante foi seqüestrada na madrugada do dia 10 de outubro do ano passado. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. O irmão de Graciane, Wesley da Silva Bandeira, 21, afirma que estava dormindo num quarto ao lado e que não ouviu nenhum barulho.Uma semana após o desaparecimento, a polícia chegou a divulgar o retrato-falado de um suspeito, mas nada ficou provado. A família promoveu diversos manifestos na cidade e distribuiu cartazes com fotos de Graciane na esperança de encontrá-la. Em Paiçandu, a família de Graciane da Silva Bandeira, desaparecida desde o dia 10 de outubro de 2005, espera por notícias da jovem. A Polícia Civil revela que não tem pistas concretas sobre a garota.Segundo o delegado do 4º distrito de Paiçandu, Wilson Rodrigues da Silva, o inquérito está em andamento. “Promovemos várias diligencias por todo o Estado, espalhamos cartazes pelo Brasil e fizemos contatos com autoridades de diversas cidades. Este é um caso que a polícia trabalha com bastante empenho”, relata.Silva afirma que as investigações continuam, mas a policia não tem dados consistentes sobre o paradeiro de Graciane. “O inquérito está aberto e as autoridades não vão descansar até elucidar o caso”, acrescentou o delegado. Os pais da garota acreditam que ela foi raptada de dentro de casa. Uma vizinha declarou à polícia que ouviu gritos na casa naquela noite. Ela cursava o ensino médio e trabalhava como babá. A mãe dela, Graciete da Silva Bandeira, não desgruda do celular , com a esperança de que alguém ligue para informar algo sobre da filha. Em setembro do ano passado, Graciete recebeu várias ligações privadas no celular e afirmou ter certeza que ouviu a voz da filhaEm 2006 , Graciete viajou ao Paraguai e a Mundo Novo (MS), seguindo pistas e testemunhos de algumas pessoas. Pediu ajuda à polícia para realizar buscas em boates de Colorado, depois que uma mulher contou ter visto uma garota com as mesmas características físicas de Graciane na cidade.
“O sumiço da minha filha é uma dor que não passa. É uma espera angustiante que parece não ter fim”
Graciete da Silva Bandeira – mãe de Graciane
Fonte: odiariodemaringa.com.br

Comunidades de Graciane:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=22904099
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=28744005

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

cada minuto parecia uma eternidade

cada minuto que passava parecia uma eternidade ,nossos vizinhos ligavam a toda hora pedindo pra militar vim nos ajudar quando foi uma e meia da manha de segunda pra terça, a policia veio e perguntou pra minha mãe se ela tinha visto alguém ali na frente, na hora que saiu pra trabalhar, ela disse como de costume ( não vou relatar o nome do principal suspeito ate que se prove o contrario ele e inocente para a lei então vou chama lo de Frank) voltando ao assunto ela disse que sempre via o Frank ali na frente com os amigos dele usando drogas, mas que nunca imaginou que ele poderia fazer isto , então o policial chamou ele , Frank estava dormindo , quando ele venho o policial perguntou a quanto tempo você conhece a moça, ele disse crescemos juntos, o policial disse nossa todo mundo esta procurando por ela e só você esta dormindo, chega mais aqui em baixo da luz quero ver seu rosto, o rosto do rapaz estava todo unhado o peito a barriga, então o policial perguntou por você esta com estas marcas , Frank disse eu brigue la no centro da cidade, brigou com homem ou mulher . Frank falou com homem , o policial disse não parece, disse que o rapaz podia ir embora, chamou eu e minha mãe e disse pra mim esta rapaz sabe onde esta sua filha, mas não posso fazer nada, não tenho provas, ficamos desesperados, pois sabíamos que Frank era louco pela gra, ele nunca aceitou que a gra não quis nada com ele, ele já tinha feito de tudo pra destruir o namoro dela, ela sempre disse gosto muito de você mais e só amizade não alem disso, esta primeira noite foi a mais aterrorizante que já passei, não podia mos fazer nada , tinha mos que esperar o amanhecer para que a policia civil vinhece pra nos ajudar, nesta madrugada quando fui colocar meu filho casula no colçhao pra dormir senti um cheiro muito forte, parecia urina, chamei minha mãe meu pai e mostrei , o coberto esta molhado e o cheiro muito forte, na hora achava mos que ela tinha feito xixi por causa do susto, de manha já do dia onze de Outubro, por volta das sete horas eu fui ao orelhão e comecei a ligar para os programas de tv pra pedir ajuda, liguei para o pinga fogo na TV, maringa urgente, aqui agora, o diário de maringa, e todos vinheram , a policia civil chegou na casa da minha mãe era oito horas da manha, levaram meu pai e minha mãe pra colher os depoimentos, a policia cientifica veio e tirou fotos do quarto da gra das marcas de ténis que estavam no colchao e na parede perto da janela, levaram a coberta e fios de cabelo, olharam o lugar e foram pra delegacia, os repórter chegaram por volta das nove da manha e já começaram a fazer a matéria, que passou na nossa região, mas as horas foram passando e nada de achar a gra, foi chegando multidao de pessoas todas querendo ajudar, fizeram grupos de buscas, uns iam de carros outros de moto, outros a pé, procuraram a gra pelo meio dos matos, sítios, casas vazinhas, chacaras, minha mãe ficou sentada numa cadeira em frente de casa dali só saia pra ir ao banheiro, não comia nada, nossos familiares de foz de são Paulo começara, a chegar, o namorado da gra não sabia o que fazer estava desolado, sabe não e fácil passar por um problema deste, e algo que só Deus pode resolver, nos fazemos a nossa parte que e comunicar a policia, pedir ajuda a todo tipo de empreensa, ajuda as pessoas, mas la no fundo sabemos que só Deus pra nos ajudar, o nosso maior desespero era de que alguém a encontra se morta, meu filho mais velho eu não deixei participar deste terror pois ele na época estava muito pequeno quis poupa lo de tanta dor, ele sabia que estava acontecendo algo mas não sabia o que, mau imaginávamos que esta dor iria durar muitos dias, ainda tenho lembranças da minha mãe sentadinha na cadeira la na frente chorando sem parar, parecia que ela ia morre, d tanta dor no coração, meu pai andando pra cima e pra baixo a procura da gra, ninguém dormiu ninguém comeu, só pensávamos a onde esta agra, sabe ate este dia eu não tinha conçiencia do tanto que eu amo meu irmãos, sempre os amei mas não sabia o quanto hoje sei que o amor que tenho por eles não tem limites, por eles sou capaz de tudo, amo tanto que nem parece amor de irmã parece amor de mãe, sei que o amor de uma mãe e muito maior, mas eu cuidei da gra bebezinha pra minha mãe trabalhar, cuidava das roupinhas dela , fazia mama pra ela, sempre cuidei dos meus irmão, o wesley tinha dois anos quando a gra nasceu, sempre cuidei dos dois com muito amor,,e não me arrependo .

quarta-feira, 27 de maio de 2009

começo do terror

no dia dez de Outubro de dois mil e cinco, nossas vidas mudou por completo,nunca imaginei que um dia isto pude se acontecer ainda mais , com uma jovem tão linda como minha irmã.
tudo aconteceu no amanhecer do dia dez, minha mãe saiu para o trabalho, entrou no quarto da minha irmã , viu minha irmã dormindo no colchão no chão , pois ela estava com o braço esquerdo engessado ate o ombro, minha mãe saiu pro trabalho meu pai saiu logo em seguida, nunca eles podiam imaginar que já havia alguém maquinando o mau, para destruir nossa felicidade, foram para o trabalho, minha mãe tinha marcado com a gra em maringa, as 13:30, pra irem ao banco e depois irem comprar algumas coisas
minha mãe saiu do frigorífico e foi pra maringa, ficou na frente do banco e nada da gra aparecer, minha mãe ligou na casa da irmã da patroa da gra e perguntou se a gra estava la, a tina disse que nao que a gra nao tinha ido pro trabalho, então minha mãe disse, aconteceu alguma coisa a gra não e de faltar nos encontro, a tina disse imagina glaucia não aconteceu nada , minha mãe logo ligou na casa da vizinha e pedio pra chamar meu pai, e falou a gra ta ai , ele disse que não ela não foi trabalhar, minha mãe disse não, vai no hospital vê se ela foi tirar o gesso, eu já estou indo embora.
meu pai foi mas minha irmã não tinha ido no hospital, quando ele chegou em casa minha mãe já tinha chegado, e então começou a procurar pela gra, meu irmão foi na casa das amigas dela, minha mãe ligou pro namorado dela, e começou todo mundo a procurar. quando foi seis e meia da noite minha mãe ligou na minha sogra pra ver se a gra estava em na minha casa, eu disse que não que não tinha visto ela naquele dia, minha mãe começou a chorar e me disse tua irmã sumiu, ninguém viu ela, ninguém sabe dela , na mesma hora eu falei já to chegando ai, arrumei algumas roupas pro meu filho mais pequeno e pra mim e fui pra casa da minha mãe, pedi pra minha sogra cuidar do meu filho mais velho, fiquei com medo de leva-lo não sabia o que ia acontecer, quis poupa lo, cheguei na casa da minha mãe, já tinha bastante gente, todos preocupados, ligando pra policia militar, mas disseram que só após 24 horas, que eles poderiam vir, eu achava que aquele desespero só duraria ate o amanhecer, mais estava enganada, quando foi 23:00 horas eu e minha mãe. minha vo, e minha prima fomos ate a br no ponte de onibuns pra ver se ela teria indo pra maringa e desencontrado da minha mãe, e ficou passeando e estava vindo embora, mas infelizmente veio a ultima circular(onibuns) e nada da gra ai o nosso desespero aumento, nosso medo era de alguém ter pego ela ter violentado e matado ela, e jogado em qualquer lugar como um bicho.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

desaparecidos uma dor sem fim

sou mais uma vitima da impunidade deste pais , há trez anos e sete meses luto junto da minha mãe , pra encontrar minha irmã graciane da silva bandeira, que brutalmente foi arrancada de dentro de casa, e ate hoje não temos noticia, depois que esta tragédia aconteceu na minha família ,começamos a entender a dor de uma mãe que tem seu filho desaparecido, como e triste saber que a grande maioria da população não se importa, e muitas vezes nem tem noção do que e ter alguém desaparecido, não importa as conseguencias que levaram esta pessoa desaparecer , o que importa e a dor da família, principalmente da mãe , sei disso por que ate hoje minha mãe chora desconsolada, pedindo a Deus que ajude ela a encontrar sua filha, quero atravez deste blog poder compartilhar nossa historia de luta ,dor e esperança, que você poça ler e divulgar com seus amigos e familiares esta historia que eu creio que ainda terá um final feliz, tenho muito pra contar, e sei que voce que ler tera muito a aprender com esta experiencia nada feliz.